Chegamos em terras chilenas! Passaremos uma semana aqui em Santiago. Acordamos bem cedo hoje, 2h30, para chegarmos no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com antecedência. Chegamos por volta de duas horas antes do voo, marcado para as 7h30. A viagem até a capital do Chile durou um pouco menos de 4 horas. Aqui em Santiago o fuso horário é de uma hora a menos do que o horário oficial de Brasilia.
O voo foi tranquilo em geral na minha opinião. Mas eu dormi grande parte da viagem, hahah, e de acordo com a minha irmã, não foi bem assim. Na verdade, de acordo com ela tivemos mais de uma hora de turbulência. Haha, é, parece que dormi mais do que havia pensado.
Chegando no aeroporto de Santiago, demoramos para passar pela alfândega. Isso porque tivemos que completar uns papeis, mesmo depois de ter passado por toda a fila. Não o recebemos dentro do avião, mas havia vários expostos num balcão antes da fila da alfândega que não tínhamos visto e passamos reto. O fato é que não tivemos que entregar na imigração apenas o papel que completamos e recebemos dentro do avião, mas um outro, de carbono, menorzinho, de cores variadas.
Depois da alfândega, na esteira das malas, fomos abordados por um senhor que percebeu que estávamos discutindo sobre as bagagens e quis nos ajudar. Já estávamos com todas as malas, mas meu pai havia visto uma outra igualzinha a minha e pediu que eu confirmasse se eu havia pego a correta. Quando fui conferir, o cadeado da mala que eu estava estava quebrado. Mas essa era, sim, a minha mala, minhas coisas estavam lá dentro. O senhor, que parecia realmente querer ajudar, disse que podíamos ao menos deixar uma reclamação pelo cadeado danificado. Nada podia ser feito no final das contas. Conversando com meu pai, o senhor perguntou onde estávamos hospedados e se precisávamos de uma carona. Nos cobrou 20.000 pesos e fomos com outra família dentro da vã do senhor, que até então pensávamos que trabalhava no aeroporto. Gostamos de vir com ele e, segundo minha irmã, o preço ficou em conta, já que ela, pelo o que havia pesquisado, esperava que nos cobrassem 25.000 pesos. Marcamos a volta com esse mesmo senhor. Ele irá nos levar do apartamento ao aeroporto de Santiago de manhã bem cedo do nosso último dia de viagem, se tudo correr como o combinado.
Estamos bem cansados por termos acordado tão cedo. Chegando ao prédio, deixamos as malas e, como só poderíamos entrar no apartamento às 14h, fomos almoçar. Estávamos morrendo de fome, por isso, fomos ao lugar mais próximo e menos surpreendente, o McDonald's. Não é o que esperamos comer aqui no Chile, mas com certeza matou nossa fome.
Compramos o jornal El Mercurio e umas balinhas numa banca. Ficamos um pouco no sol, ao lado de fora do prédio em que estamos hospedados, até dar o horário de nosso apartamento e entramos para descansar, tomar um banho e arrumar as coisas depois de um longo dia de viagem.
O frio aqui em Santiago até que não está tão forte quanto pensávamos. Sim, está frio, mas nada que não um solzinho ou uma caminhada não alivie a sensação térmica. Faz sol, como já disse, e não venta muito. Na verdade, o clima está bem agradável, até. Estamos usando roupas de frio - calça e blusa de frio -, mas logo que começamos a andar, já ficamos com calor.
^^ chegando em Guarulhos, pegamos um chocolate quente
^ a divisão de poltronas do avião era de três fileiras nas janelas e quatro no meio
^^ ficamos eu na janela, minha irmã e meu pai, e minha mãe logo depois, nas poltronas do meio
^^ no serviço de bordo eu estava acordada, hahah
^^ passamos sobre as Cordilheiras dos Andes
^^ A Cordilheira dos Andes vista da janela do avião
^^ é uma coisa linda
^ almoço no Mc
^^^ jornal chileno El Mercurio
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